A Prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Saúde, realizou entre os dias 13 e 15 de agosto o 1º Encontro de Humanização no Hospital Municipal da Japuíba. A atividade reuniu colaboradores de diferentes setores da unidade, com o objetivo de refletir sobre a importância do cuidado humanizado na rotina hospitalar e fortalecer vínculos entre as equipes.

Com o tema “Humanização no cuidado – um olhar que acolhe”, o encontro, conduzido pelo assessor de humanização Paulo Ricardo Ferreira, foi dedicado à troca de experiências e ao fortalecimento do compromisso institucional com um atendimento que respeite, escute e acolha pacientes, familiares e profissionais.

O prefeito Cláudio Ferreti compareceu ao encerramento do encontro, na manhã de sexta-feira, 15. Ele destacou a importância de investir em ações que valorizem as equipes de saúde e reforcem o compromisso do município com um atendimento humanizado e de qualidade.

— Humanizar o atendimento é reconhecer que cada paciente tem uma história, um sentimento e uma esperança. É tratar com respeito, empatia e atenção, para que cada pessoa que entra aqui se sinta segura e amparada. Nosso compromisso é seguir construindo oportunidades para que os profissionais tenham as melhores condições de trabalho e possam oferecer um serviço cada vez mais humano e eficiente. Valorizando as equipes, fortalecemos a saúde e garantimos mais qualidade de vida para a população angrense — destacou o prefeito Cláudio Ferreti.

O encontro destacou que a humanização no atendimento vai além de procedimentos técnicos, sendo uma postura diária que envolve atenção, empatia e compreensão das necessidades e histórias de cada pessoa atendida.

— Este momento foi dedicado a trocar experiências, fortalecer os vínculos entre as equipes e reafirmar o nosso compromisso com um atendimento que respeite, escute e acolha cada paciente, cada familiar e cada colega de trabalho. A humanização, para nós, não é apenas uma prática, mas uma postura diária: é olhar nos olhos, ouvir com atenção, compreender a dor e a história de cada pessoa que chega até nós. É transformar o ambiente hospitalar em um espaço de confiança, segurança e empatia – comentou Paulo Ricardo.

Ao longo dos três dias, os participantes puderam refletir sobre práticas que favorecem o acolhimento e a aprenderam a identificar estratégias para incorporá-las à rotina. A proposta é que essas ações se tornem parte permanente da cultura organizacional, impactando positivamente a experiência de todos que passam pelo hospital.